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sábado, 25 de setembro de 2010



O salão era iluminado pelo pequeno feixe de luz que escapava da porta mal fechada do quarto ao lado e pela luz do luar que entrava pelas imensas janelas ali existentes. No canto da parede estava o piano, que sempre era utilizado nos alegres dias de verão. Acima da minha cabeça estava ele, o lustre, que deixava escapar fleches de luz coloridos, que dançavam alegremente pelo salão.
 Mas agora, as cortinas foram fechadas, a luz do quarto apagada, os pequenos focos de luz desapareceram como a pureza de uma criança enganada, quanto ao piano, os flocos de poeira que flutuavam pelo ar segundos atrás, agora estavam se depositando suavemente nas teclas do instrumento. Nem o canto dos grilos se escutava mais, tudo estava adormecido. 
By: Julia Juliana 

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