sábado, 30 de junho de 2012
"Meu tipo preferido de gente é aquela que espirra engraçado, que ri com a mão na barriga, que canta e dança qualquer música. Aquele tipo de gente que tropeça e finge que tá correndo, que sai de pijama na rua, que acorda rindo. Gente que não planeja tudo. Gente que pede licença, que diz “obrigado”, que pede desculpas, que chora assistindo filme. Aquele tipo de gente que é muito sincera, mas sabe quando e como falar, aquele que conversa olhando nos olhos. Aquela gente que diz que te ama, que lê as coisas no elevador, que conta piada, que joga conversa fora, que te organiza uma festa surpresa, um almoço ou um jantar surpresa… Aquele tipo de gente que te faz sorrir, que te faz sentir importante, que se importa. Aquele tipo de gente que não tem vergonha de ser feliz. Gente que gosta de gente!"
Eu não amo apenas teu jeito bobo de me olhar e fingir que nada aconteceu, eu amo o jeito que você sorri com os olhos e diz que tudo vai ficar bem. Eu não amo só o som que tua risada faz na casa, eu amo contemplar essa risada bem de perto. Eu não amo apenas o toque de tuas mãos, eu amo seus braços me protegendo, me segurando. Eu não amo apenas teus olhos em mim, eu amo teus olhos em mim quando estou distraída, parece que você busca algo que já é seu. Eu não amo apenas o que você me diz com teu olhar de menino, eu amo acima de tudo o menino que me conquistou com jeito de homem. É você.
Talita Santos (É, estou apaixonada)
sábado, 23 de junho de 2012
"Porque um dia a gente descobre que apesar de vivermos quase um século, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos nem para dizer tudo o que tem que ser dito. O jeito é: ou nos conformamos com a falta de alguma coisa na vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras. Quem não compreende um olhar tampouco entenderá uma longa explicação."
— Mário Quintana.
"Acho que era pra ser, as vezes o destino nos aproxima de alguém que nos complete, e que traga paz um pro outro quando é disso que a gente precisa. Não sei pareço bobo quando converso contigo. E te fazer sorrir sempre é o mais perto da paz com que me encontro todos os dias. Vai ver é isso, vai ver era pra gente ter se encontrado, e se encantado, se cuidado com palavras, com desejos de fazer o outro bem. E confesso amo seu sorriso, teu jeito, tudo em você."
— Kauê Ferrero
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Rubem Alves
Todo conhecimento começa com o sonho.
O sonho nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina, brota das profundezas do corpo, como a alegria brota das profundezas da terra. Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa. Contem-me os seus sonhos para que sonhemos juntos.
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem... O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido!
Faz tempo que.
para pensar sobre Deus
não leio os teólogos,
leio os poetas.
"Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno."
Eu quero desaprender para aprender de novo.
Raspar as tintas com que me pintaram.
Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.
A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que perdeu.
Infinitamente belo, insuportavelmente efêmero
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Não havíamos marcado hora, não havíamos marcado lugar. E, na infinita possibilidade de lugares, na infinita possibilidade de tempos, nossos tempos e nossos lugares coincidiram. E deu-se o encontro.
Cartas de amor são escritas não para dar notícias, não para contar nada, mas para que mãos separadas se toquem ao tocarem a mesma folha de papel.
sábado, 9 de junho de 2012
Entrevistadora: — Qual sua definição de amor?
Bukowski: — Amor? É como quando você vê a névoa de manhã, quando você acorda antes do sol nascer. É como um breve instante que depois desaparece.
Entrevistadora: — Sério?
Bukowski: — Absolutamente.
Entrevistadora: — Desaparece?
Bukowski: — Sim. Rapidamente. Apenas isso, o amor é uma névoa que queima com a primeira luz de realidade. — Bukowski; em uma entrevista no Documentário Born into This do diretor John Dullaghan.
Bukowski: — Amor? É como quando você vê a névoa de manhã, quando você acorda antes do sol nascer. É como um breve instante que depois desaparece.
Entrevistadora: — Sério?
Bukowski: — Absolutamente.
Entrevistadora: — Desaparece?
Bukowski: — Sim. Rapidamente. Apenas isso, o amor é uma névoa que queima com a primeira luz de realidade. — Bukowski; em uma entrevista no Documentário Born into This do diretor John Dullaghan.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
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